Um
Encontro com o Senhor do Mundo
Num
dia de praia, estava eu a passear pela areia quando, de repente, encontro o Senhor do mundo.
Fiquei
muito feliz e sentida, pois nem toda a gente tinha o privilégio de conhecer pessoalmente
este Jesus.
Como
não podia ficar sem esclarecer algumas coisas, não hesitei e fui rapidamente
ter com Ele:
- Olá,
Jesus, como vai?
Ele
respondeu: - muito bem, como é habitual.
-
Vou bem, e a menina?
- Eu também ando bem, e agora ainda melhor,
pois acabei de conhecer uma pessoa muito especial para todos nós.
- Quem
é essa pessoa?
-
Que pergunta!... Obviamente que é o Senhor.
-
Eu? Mas porque é que me consideras tão especial?
- Olhe,
posso-lhe fazer uma perguntinha rápida? Como é que consegue cativar tanta gente?
- O
grande segredo é eu não fazer distinção entre as pessoas, pobres e ricos, negros e brancos, se são gordas ou magras. Um outro motivo é nunca mentir,
porque se mentires nunca mais ninguém vai acreditar em ti. Sê bondosa para as
pessoas e ajuda-as sempre que puderes. Nunca sejas egoísta, pois o egoísmo é
uma coisa muito feia. A minha mensagem é sempre de compreensão, e isso é
essencial para cativar as pessoas.
Fiquei durante alguns minutos em silêncio e,
por fim, cheguei à conclusão que Jesus é o Homem mais bondoso, e que deveria ser
mais amado no mundo.
Bárbara 6.º L
Fiquei a pensar naquilo que Ele me
disse
Num dia de sol, eu tinha
saído de casa para ir à praia. Ia a passear na rua, quando a certa altura,
distraidamente, fui contra alguém
- Desculpe! – disse eu
muito atrapalhada.
- Não faz mal – respondeu-me aquele homem.
- Como te chamas? –
perguntou-me Ele em voz suave.
- Eu sou o Jesus de Nazaré,
e tu?
- Eu sou a Maria. Prazer
em conhecê-lo. Ah! Mas eu nem acredito!
- O prazer é todo meu!
Vejo que já ouviste falar de mim.
Fiquei tão contente, que
só me lembrei de dizer:
- Venha comigo comer
qualquer coisa ali naquele café.
- Está bem, pode ser!
Entrámos no café e comemos
um bolo. Enquanto comíamos eu perguntei-lhe:
- Onde vive? É que eu
nunca o vi por aqui.
- Eu vivo em parte
incerta, mas vim aqui passar umas curtas férias!
- Muito bem! Quer vir
comigo à praia apanhar um pouco de sol?
- Pode ser!
Fomos até à praia e
estendemos as nossas toalhas. E eu perguntei-lhe:
- Está a gostar desta
praia?
- Sim, sim… é muito calma.
- Quer vir nadar comigo?
- Eu não sei nadar muito
bem, mas vou contigo – disse-me Jesus.
- Não interessa, vamos na
mesma. Se houver algum perigo, eu ajudo.
- Está bem, faço-te
companhia.
Fomos nadar e quando
regressámos, reparei que eram horas de voltar a casa. Então, eu disse-lhe:
- Tenho de me ir embora.
- Está bem, eu também vou.
Mas queria dizer-te que eu acompanho-te para todo o lado. Não esqueço as tuas
palavras e o bolo que me ofereceste no café, mas faz isso também com todos os
que precisam da tua ajuda.
Despedimo-nos com um forte
abraço e fiquei a pensar naquilo que ele me disse.
Maria
Caçapo 6.º L
Quando eu estava a precisar
Um dia, quando eu estava a
precisar de ajuda para procurar uma pessoa, encontrei Jesus, que se ofereceu
para me ajudar.
Ele perguntou-me como era a pessoa que eu
queria encontrar, e eu disse-lhe: é um pouco gordo, usa óculos, tem cabelo curto
e encaracolado.
Ele disse logo que ia à
procura dessa pessoa. E eu disse-lhe muito obrigado e fiquei a aguardar.
Fiquei algum tempo a pensar
que Ele ia conseguir o que eu lhe tinha pedido. De facto, Ele não se esqueceu
do meu pedido; passados alguns dias, veio-me dizer que já o tinha encontrado.
Então, eu pedi-lhe para o ir buscar e trazer para junto de mim.
Passado mais algum tempo,
chegou ao pé de mim e pediu-me para eu fechar os olhos. Depois, Ele pôs essa
pessoa atrás de mim e disse-me para eu abrir os olhos. Quando abri os olhos, vi
que já não precisava de ir mais à procura dessa pessoa.
Descobri que Jesus é mesmo
um homem para os outros. Não esquece o que lhe pedimos.
Inês
Catarina 6.º L