A página de EMRC do Agrupamento de Escolas Dr. Guilherme Correia de Carvalho(Seia) desde 10 de janeiro de 2013
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domingo, 19 de março de 2017
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
SÃO VALENTIM, DIA DO AMOR E DA AMIZADE
Hoje,
dia 14 de fevereiro, festeja-se o dia de São Valentim. Mas quem foi São
Valentim?
Valentim
pertenceu ao exército romano. A sua vocação religiosa levou-o a ordenar-se como
sacerdote cristão. Em meados do séc. III d.C. recusou abdicar da fé cristã que
professava, desafiando as ordens do imperador romano Cláudio II.

Apesar
de continuar a ser celebrado em algumas paróquias, a festa de São Valentim foi
removida do calendário litúrgico em 1969, numa decisão de reformar as festas
dos santos que tiveram origem em lendas.
Que
este dia não seja apenas um dia de fantasia, mas que sirva para multiplicar o
amor e sedimentar a amizade entre todos os que anseiam e vivem para amar e ser
amados, lembrados de que o amor verdadeiro coloca desafios e exige renúncias.
Só
com amor, perseverança e entrega é que a vida de cada um de nós ganha realmente
sentido e podemos contribuir para a realização plena dos outros.
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
FESTA DA PURIFICAÇÃO OU DAS CANDEIAS
Hoje, dia 2 de fevereiro, comemora-se a festa da Purificação ou das Candeias (Luz). É o dia da bênção das velas (candeias) e em muitas igrejas, antes da celebração da Santa Missa, são organizadas procissões solenes, em que são levadas as velas acesas, símbolo de Jesus Cristo que, apresentado a Deus no templo de Jerusalém, foi saudado pelo velho Simeão como a luz que veio para iluminar os povos.
A origem desta devoção tem os seus começos na festa da apresentação do menino Jesus no Templo e da purificação de Nossa Senhora, quarenta dias após o nascimento de Cristo.
Quarenta dias após o Natal, a Igreja celebra a Festa da Apresentação do Senhor, relembrando o dia em que Jesus foi apresentado no Templo por Maria e José.
O Evangelho de São Lucas narra que, depois do nascimento de Nosso Senhor e decorrido o prazo que a Lei mosaica estabelecia para a purificação das mulheres que davam à luz, Nossa Senhora e São José levaram o Menino Jesus ao Templo para O apresentarem a Deus, conforme prescrito na Lei.
Na ocasião, Maria ofereceu ao Senhor o sacrifício ritual de dois pombinhos, estabelecido para a purificação de mulheres pobres. Jesus e Maria não estavam sujeitos à Lei, mas quiseram observá-la por amor à humildade e para nos dar o exemplo.
Na data de hoje comemora-se a festa do cumprimento, por Maria e José, de um preceito hebraico. Quarenta dias após dar à luz, a mãe deveria passar por um ritual de "purificação" e apresentar o filho ao Senhor, no templo.
Desde o século quarto, essa festa era chamada de "Purificação de Maria".
Com a reforma litúrgica de 1960, passou-se a valorizar o sentido da "apresentação", oferta de Jesus ao Pai. A data passou a ser lembrada então como a "Festa da Apresentação do Senhor".
No Templo, a família foi recebida pelo profeta Simeão e pela profetiza Ana, num encontro que São Lucas descreve no seu evangelho, da seguinte maneira: «Quando se cumpriu o tempo da sua purificação, segundo a Lei de Moisés, levaram o Menino a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, segundo está escrito na Lei do Senhor: "todo o primogénito varão será consagrado ao Senhor" e para oferecerem em sacrifício, como se diz na Lei do Senhor, duas rolas ou duas pombas.
Vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão; era justo e piedoso, e esperava a consolação de Israel. O Espírito Santo estava nele. Pelo Espírito Santo foi-lhe revelado que não morreria antes de ter visto o Messias do Senhor. Movido pelo Espírito, veio ao templo, quando os pais trouxeram o menino Jesus, a fim de cumprirem o que ordenava a Lei. Simeão tomou-o nos seus braços e bendisse a Deus, dizendo: "Agora, Senhor, segundo a tua palavra,deixarás ir em paz o teu servo, porque os meus olhos viram a salvação, que ofereceste a todos os povos, luz para se revelar às nações e glória de Israel,teu povo".
José e Maria estavam maravilhados com as coisas que se diziam de Jesus. Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua Mãe: "Este Menino será um sinal de contradição, para ruína e salvação de muitos em Israel; uma espada atravessará a tua alma. Assim hão de revelar-se os pensamentos de muitos corações» (Lc 2,22-35).
Quer Simeão quer Ana reconheceram em Jesus o esperado Messias e profetizaram o sofrimento e a glória que viriam para Ele e a família. É na tradição desta profecia que nasce o culto em torno de Nossa Senhora da Luz/das Candeias/da Candelária, ou ainda dos Navegantes, cujas festas eram, geralmente, celebradas com uma procissão de velas, a relembrar o facto.
A origem desta devoção tem os seus começos na festa da apresentação do menino Jesus no Templo e da purificação de Nossa Senhora, quarenta dias após o nascimento de Cristo.

O Evangelho de São Lucas narra que, depois do nascimento de Nosso Senhor e decorrido o prazo que a Lei mosaica estabelecia para a purificação das mulheres que davam à luz, Nossa Senhora e São José levaram o Menino Jesus ao Templo para O apresentarem a Deus, conforme prescrito na Lei.
Na ocasião, Maria ofereceu ao Senhor o sacrifício ritual de dois pombinhos, estabelecido para a purificação de mulheres pobres. Jesus e Maria não estavam sujeitos à Lei, mas quiseram observá-la por amor à humildade e para nos dar o exemplo.
Na data de hoje comemora-se a festa do cumprimento, por Maria e José, de um preceito hebraico. Quarenta dias após dar à luz, a mãe deveria passar por um ritual de "purificação" e apresentar o filho ao Senhor, no templo.
Desde o século quarto, essa festa era chamada de "Purificação de Maria".
Com a reforma litúrgica de 1960, passou-se a valorizar o sentido da "apresentação", oferta de Jesus ao Pai. A data passou a ser lembrada então como a "Festa da Apresentação do Senhor".
No Templo, a família foi recebida pelo profeta Simeão e pela profetiza Ana, num encontro que São Lucas descreve no seu evangelho, da seguinte maneira: «Quando se cumpriu o tempo da sua purificação, segundo a Lei de Moisés, levaram o Menino a Jerusalém para o apresentarem ao Senhor, segundo está escrito na Lei do Senhor: "todo o primogénito varão será consagrado ao Senhor" e para oferecerem em sacrifício, como se diz na Lei do Senhor, duas rolas ou duas pombas.
Vivia em Jerusalém um homem chamado Simeão; era justo e piedoso, e esperava a consolação de Israel. O Espírito Santo estava nele. Pelo Espírito Santo foi-lhe revelado que não morreria antes de ter visto o Messias do Senhor. Movido pelo Espírito, veio ao templo, quando os pais trouxeram o menino Jesus, a fim de cumprirem o que ordenava a Lei. Simeão tomou-o nos seus braços e bendisse a Deus, dizendo: "Agora, Senhor, segundo a tua palavra,deixarás ir em paz o teu servo, porque os meus olhos viram a salvação, que ofereceste a todos os povos, luz para se revelar às nações e glória de Israel,teu povo".
José e Maria estavam maravilhados com as coisas que se diziam de Jesus. Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua Mãe: "Este Menino será um sinal de contradição, para ruína e salvação de muitos em Israel; uma espada atravessará a tua alma. Assim hão de revelar-se os pensamentos de muitos corações» (Lc 2,22-35).
Quer Simeão quer Ana reconheceram em Jesus o esperado Messias e profetizaram o sofrimento e a glória que viriam para Ele e a família. É na tradição desta profecia que nasce o culto em torno de Nossa Senhora da Luz/das Candeias/da Candelária, ou ainda dos Navegantes, cujas festas eram, geralmente, celebradas com uma procissão de velas, a relembrar o facto.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Em dia de Reis
Neste dia 6 de Janeiro comemora-se o dia de Reis, dia que também é conhecido como festa da Epifania, que quer dizer manifestação.
Os Reis Magos: Gaspar, Belchior ou Melchior e Baltasar, guiados pela estrela, foram ao encontro de Jesus e ofereceram-lhe o que tinham de melhor: ouro, incenso e mirra.
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
EM TEMPO DE NATAL
Em tempo de Advento e Natal, as pessoas
tornam-se mais sensíveis, solidárias e generosas.
Nesta época natalícia é bom ter em conta que algumas pessoas não passam a altura de festa como a maioria de nós; há gente que não tem um abrigo, um cobertor ou até mesmo uma ceia, não têm nada com que satisfazer a sua fome. Não têm como se aquecer nas noites geladas e pálidas do inverno rigoroso que se aproxima.
É habitual vermos as pessoas felizes, a fazerem as suas compras de Natal e, por vezes, esquecemo-nos de outras que nem podem proclamar esta alegria tanto como desejavam.
Em contraste com as ruas movimentadas e cheias de gente com montes de sacos cheios de prendas, “atropelando-se” nas ruas, os meios de comunicação social mostram-nos muita miséria, refugiados que, forçosamente, têm que abandonar o seu país, o seu lar, a sua família…
A felicidade, a alegria do Natal, não passa apenas pelas prendas e por bens materiais, mas sim pela aceitação para com os outros, e pela alegria interior com que vivemos esta quadra.
Desejamos que o Natal seja capaz de levar cada pessoa a mudar a sua maneira de pensar, a ver cada ser humano com a sua dignidade de pessoa, e que a ajuda seja uma constante, agora e sempre.
Nesta época natalícia é bom ter em conta que algumas pessoas não passam a altura de festa como a maioria de nós; há gente que não tem um abrigo, um cobertor ou até mesmo uma ceia, não têm nada com que satisfazer a sua fome. Não têm como se aquecer nas noites geladas e pálidas do inverno rigoroso que se aproxima.
É habitual vermos as pessoas felizes, a fazerem as suas compras de Natal e, por vezes, esquecemo-nos de outras que nem podem proclamar esta alegria tanto como desejavam.
Em contraste com as ruas movimentadas e cheias de gente com montes de sacos cheios de prendas, “atropelando-se” nas ruas, os meios de comunicação social mostram-nos muita miséria, refugiados que, forçosamente, têm que abandonar o seu país, o seu lar, a sua família…
A felicidade, a alegria do Natal, não passa apenas pelas prendas e por bens materiais, mas sim pela aceitação para com os outros, e pela alegria interior com que vivemos esta quadra.
Desejamos que o Natal seja capaz de levar cada pessoa a mudar a sua maneira de pensar, a ver cada ser humano com a sua dignidade de pessoa, e que a ajuda seja uma constante, agora e sempre.
Neste frio
de Inverno,
Há pessoas
tristes e sozinhas,
Esperando
assim…
Que o
verdadeiro Natal aconteça!
Cai neve
lá fora…
A família
reunida,
Vive com
emoção e felicidade,
Esta
fantástica quadra festiva.
Ana Alvo, Miguel Gomes, Rafael Ferreira, Sara Lemos, EMRC 9º Ano
quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
O Presépio em sintonia com a Natureza
Chegados à comemoração de mais um Natal, o Presépio convida-nos a viver a quadra com simplicidade, mais espírito de entreajuda e alegria.
Este ano, a simbiose Presépio/Natureza é visível na maioria dos presépios criados em EMRC pelos alunos do nosso Agrupamento.
Os ramos e folhas das árvores, o musgo dos campos, a neve da nossa serra... ajudam a recriar a "cena".
Os ramos e folhas das árvores, o musgo dos campos, a neve da nossa serra... ajudam a recriar a "cena".
Como nos diz o Papa Francisco, não adianta contemplarmos Jesus no Presépio, se não aprendemos a vê-lo na Natureza.
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