Total de visualizações de página

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Reportagem do 18º Encontro Interescolas

Um grupo de 35 alunos, em representação dos alunos inscritos em EMRC no Agrupamento de Escolas Dr. Guilherme Correia de Carvalho, acompanhados pela respetiva professora e um outro acompanhante, participou no 18º Encontro Diocesano Interescolas, realizado no dia 14 de abril, no Parque da Senhora dos Verdes, em Gouveia. 

A única coisa importante na vida são as marcas de amor que deixamos enquanto caminhamos - foi a mensagem que deixámos neste encontro.



domingo, 12 de abril de 2015

PASS' A SOLIDARIEDADE

No âmbito do Projeto Energia com Vida, a criação da "Sala Social", um dos nossos objetivos, começa a ser uma realidade.
Queremos que este espaço, que prontamente nos foi cedido pela Direção, a quem muito agradecemos, seja ponto de encontro e espaço onde a solidariedade acontece.


terça-feira, 7 de abril de 2015

XVIII ENCONTRO INTERESCOLAS


A Senhora dos Verdes, em Gouveia, recebe, no próximo dia 14 de abril, a XVIII edição do Interescolas da diocese da Guarda. 

Dirigido a todos os alunos de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC), o encontro espera receber centenas de alunos de toda a diocese para uma jornada de "alegria, celebração, conhecimento e missão".

A "Alegria da Missão" é o tema deste XVIII interescolas, que terá início pelas 10h00 com a "missão do acolhimento".

Segue-se, pelas 11h00, a intervenção de D. Manuel Felício, bispo da Guarda.

Pelas 11h30 é altura da "Missão do Conhecimento", onde os alunos conhecerão os objetivos do milénio, usufruirão de atividades radicais, e caça ao tesouro".

Da parte da tarde a risoterapia toma conta da "Missão Celebrar", com a presença e animação do professor Fernando Batista.

O encontro termina pelas 15h30 na última Missão do dia: "A Missão Enviar".

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Conclusões da Formação EMRC

O Secretariado Nacional da Educação Cristã organizou a formação “ ‘A partir do coração do Evangelho’ - Hermenêutica do Programa, Instrumento de formação do Professor Reflexivo”, nos dias 6, 7 e 8 de fevereiro, no Seminário de Nossa Senhora de Fátima, em Alfragide, para Diretores diocesanos e suas equipas, professores cooperantes (vulgo orientadores de estágio) e outros professores.

Cerca de uma centena de participantes, provenientes das 20 dioceses do país, ouviram na sessão de abertura D. António Moiteiro, bispo de Aveiro e membro da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé, falar sobre a importância e missão do professor de EMRC. Referiu que este não pode ter medo da sua identidade cristã e, sobretudo, nunca deve cair na tentação de “descafeinar o anúncio da ressurreição de Cristo. O professor de EMRC é igual a todos os outros, mas nunca pode esquecer a sua identidade própria”.


Num outro momento da formação, o padre Júlio Franklim Couto, na abordagem que fez do tema: “A hermenêutica bíblica numa disciplina confessional”, questionou os presentes sobre o espaço dado à Sagrada Escritura na EMRC e alertou que há que evitar quatro erros: o fabulismo – há que perceber que a Bíblia não é um conto para crianças; o arqueologismo – reduzir a Bíblia a um conjunto de histórias do passado; doutrinalismo – ficar apenas nas fórmulas, de modo a retirar afirmações para confirmar verdades; e finalmente o moralismo – reduzir a Bíblia a um conjunto de histórias edificantes.

As realidades são diferentes consoante as regiões do país, mas a vontade e a alegria de ser professor de EMRC é igual. E, como referiu o padre José Frazão, S.J., na sua intervenção “EMRC, profecia e dom: um jeito de ser Igreja”, os tempos não são fáceis, mas o professor de EMRC tem que enfrentar estes tempos de transição e desconforto, assumindo-se como uma presença qualificada e qualificante, capaz de marcar o lugar onde está; cabe-lhe cultivar a admiração e a gratidão pelo dom recebido, promover a liberdade, a criatividade e a responsabilidade. Há que reaprender a ser sal e fermento!

Cristina Sá Carvalho, do Departamento de Formação e Edições do SNEC, apresentou os “Pressupostos epistemológicos e pedagógicos do desenvolvimento curricular em EMRC, edição de 2014”, e Juan Ambrosio, da UCP, falou das “Finalidades e Domínios de Aprendizagem em EMRC.”

Estas duas intervenções possibilitaram um olhar sobre os princípios orientadores do programa, bem como, a sua dinâmica intrínseca: finalidades, domínios de aprendizagem, metas curriculares, objectivos e conteúdos.

Este encontro teve também em perspectiva a realização do Fórum de EMRC, “ ‘Unidos a Deus, ouvimos um Clamor’ (Evangelii Gaudium, n.ºs 187-192) A Alegria da Missão na Escola”, que acontecerá de 8 a 10 de maio próximo, onde se procederá ao lançamento dos novos manuais da disciplina.

O Encontro proporcionou ainda, em grupos e em plenário, a reflexão e o diálogo acerca de temáticas de interesse comum, como os domínios a privilegiar na formação dos professores e os modos de atuação por parte das equipas diocesanas no seu acompanhamento.

Foi, assim, um tempo de escuta, partilha e sobretudo de comunhão entre todos os presentes, que terminaram estes dias de formação com a convicção de que vale a pena ser professor de EMRC.

Departamento do Ensino Religioso Escolar
Setor da EMRC

(In Educris)

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Mensagem do Papa Francisco para o Dia do Doente

«Eu era os olhos do cego e servia de pés para o coxo» (Job 29,15)

Queridos irmãos e irmãs,
Por ocasião do XXIII Dia Mundial do Doente, instituído por São João Paulo II, dirijo-me a todos vós que carregais o peso da doença, encontrando-vos de várias maneiras unidos à carne de Cristo sofredor, bem como a vós, profissionais e voluntários no campo da saúde.
O tema deste ano convida-nos a meditar uma expressão do livro de Job: «Eu era os olhos do cego e servia de pés para o coxo» (29,15). Gostaria de o fazer na perspetiva da sapientia cordis, da sabedoria do coração.
1. Esta sabedoria não é um conhecimento teórico, abstrato, fruto de raciocínios; antes, como a qualifica São Tiago na sua Carta, é «pura (…), pacífica, indulgente, dócil, cheia de misericórdia e de bons frutos, imparcial, sem hipocrisia» (3,17). Trata-se, por conseguinte, de uma disposição infundida pelo Espírito Santo na mente e no coração de quem sabe abrir-se ao sofrimento dos irmãos e neles reconhece a imagem de Deus. Por isso, façamos nossa esta invocação do Salmo: «Ensina-nos a contar os nossos dias / para chegarmos à sabedoria do coração» (Sl 90,12). Nesta sapientia cordis, que é dom de Deus, podemos resumir os frutos do Dia Mundial do Doente.
2. Sabedoria do coração é servir o irmão. No discurso de Job, que contém as palavras «eu era os olhos do cego e servia de pés para o coxo», sublinha-se a dimensão de serviço aos necessitados por parte deste homem justo, que goza duma certa autoridade e ocupa um lugar de destaque entre os anciãos da cidade. A sua estatura moral manifesta-se no serviço do pobre que pede ajuda, bem como no cuidado do órfão e da viúva (cf. 29,12-13).
Também hoje quantos cristãos dão testemunho – não com as palavras mas com a sua vida radicada numa fé genuína – de ser «os olhos do cego» e «os pés para o coxo»! Pessoas que permanecem junto dos doentes que precisam de assistência contínua, de ajuda para se lavarem, vestirem e alimentarem. Este serviço, especialmente quando se prolonga no tempo, pode tornar-se cansativo e pesado; é relativamente fácil servir alguns dias, mas torna-se difícil cuidar de uma pessoa durante meses, ou até anos, mesmo quando ela já não é capaz de agradecer. E, no entanto, que grande caminho de santificação é este! Em tais momentos, pode contar-se de modo particular com a proximidade do Senhor que é também de especial apoio à missão da Igreja.
3. Sabedoria do coração é estar com o irmão. O tempo gasto junto do doente é um tempo santo. É louvor a Deus, que nos configura à imagem do seu Filho, que «não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para resgatar a multidão» (Mt 20,28). Foi o próprio Jesus que o disse: «Eu estou no meio de vós como aquele que serve» (Lc 22,27).
Com fé viva, peçamos ao Espírito Santo que nos conceda a graça de compreender o valor do acompanhamento, muitas vezes silencioso, que nos leva a dedicar tempo a estas irmãs e a estes irmãos que, graças à nossa proximidade e ao nosso afeto, se sentem mais amados e confortados. E, pelo contrário, que grande mentira se esconde por trás de certas expressões que insistem muito sobre a “qualidade da vida” para fazer crer que as vidas gravemente afetadas pela doença não mereceriam ser vividas!
4. Sabedoria do coração é sair de si ao encontro do irmão. Às vezes, o nosso mundo esquece o valor especial que tem o tempo gasto à cabeceira do doente, porque, obcecados pela rapidez, pelo frenesim do fazer e do produzir, esquecemos a dimensão da gratuidade, do prestar cuidados, do encarregar-se do outro. No fundo, por detrás desta atitude, há muitas vezes uma fé morna, que esqueceu a palavra do Senhor que diz: «a Mim mesmo o fizestes» (Mt 25,40).
Por isso, gostaria de recordar uma vez mais a «absoluta prioridade da “saída de si próprio para o irmão”, como um dos dois mandamentos principais que fundamentam toda a norma moral e como o sinal mais claro para discernir sobre o caminho de crescimento espiritual em resposta à doação absolutamente gratuita de Deus» (Exort. ap. Evangelii gaudium, 179). É da própria natureza missionária da Igreja que brotam «a caridade efetiva para com o próximo, a compaixão que compreende, assiste e promove» (Ibidem, 179).
5. Sabedoria do coração é ser solidário com o irmão, sem o julgar. A caridade precisa de tempo. Tempo para cuidar dos doentes e tempo para os visitar.
Tempo para estar junto deles, como fizeram os amigos de Job: «Ficaram sentados no chão, ao lado dele, sete dias e sete noites, sem lhe dizer palavra, pois viram que a sua dor era demasiado grande» (Job 2,13). Mas, dentro de si mesmos, os amigos de Job escondiam um juízo negativo acerca dele: pensavam que a sua infelicidade fosse o castigo de Deus por alguma culpa sua. Pelo contrário, a verdadeira caridade é partilha que não julga, que não tem a pretensão de converter o outro; está livre daquela falsa humildade que, fundamentalmente, busca aprovação e se compraz com o bem realizado.
A experiência de Job só encontra a sua resposta autêntica na Cruz de Jesus, ato supremo de solidariedade de Deus para connosco, totalmente gratuito, totalmente misericordioso. E esta resposta de amor ao drama do sofrimento humano, especialmente do sofrimento inocente, permanece para sempre gravada no corpo de Cristo ressuscitado, naquelas suas chagas gloriosas que são escândalo para a fé, mas são também verificação da fé (cf. Homilia na canonização de João XXIII e João Paulo II, 27 de Abril de 2014).
Mesmo quando a doença, a solidão e a incapacidade levam a melhor sobre a nossa vida de doação, a experiência do sofrimento pode tornar-se lugar privilegiado da transmissão da graça e fonte para adquirir e fortalecer a sapientia cordis. Por isso se compreende como Job, no fim da sua experiência, pôde afirmar dirigindo-se a Deus: «Os meus ouvidos tinham ouvido falar de Ti, mas agora vêem-Te os meus próprios olhos» (42,5). Também as pessoas imersas no mistério do sofrimento e da dor, se acolhido na fé, podem tornar-se testemunhas vivas duma fé que permite abraçar o próprio sofrimento, ainda que o homem não seja capaz, pela sua própria inteligência, de o compreender até ao fundo.
6. Confio este Dia Mundial do Doente à proteção materna de Maria, que acolheu no ventre e gerou a Sabedoria incarnada, Jesus Cristo, nosso Senhor.
Ó Maria, Sede da Sabedoria, intercedei como nossa Mãe por todos os doentes e por quantos cuidam deles. Fazei que possamos, no serviço ao próximo sofredor e através da própria experiência do sofrimento, acolher e fazer crescer em nós a verdadeira sabedoria do coração.
Acompanho esta súplica por todos vós com a minha Bênção Apostólica.

Vaticano, 3 de Dezembro – Memória de São Francisco Xavier – do ano 2014.

Franciscus

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Assim vai a comunicação em família...

PARA REFLETIR



São úteis os avanços tecnológicos, mas assim não!
A família constitui o lugar natural de humanização e de personalização da sociedade. A verdadeira comunicação é, pois, determinante e enriquecedora. Esta comunicação é relevante para perpetuar a história, tradição e cultura da própria instituição familiar e social.

Família, não esqueças que és a fiel depositária de expetativas e esperanças. Torna-te aquilo que és!


quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Carta do Papa Francisco causa alegria e emoção


Depois de um período de férias natalícias, eis-nos no início do segundo período, que queremos seja pleno de saúde, alegria e bons propósitos, para assim irradiarmos alegria e esperança - apelos que o Papa Francisco nos faz, para pormos em prática nesta bonita terra de Santa Maria; designação que ele dá, na carta que nos enviou, ao nosso Portugal. 
Dado que  a carta que este enviou ao Agrupamento, mais concretamente aos alunos de EMRC, chegou já em tempo de férias, os alunos só agora estão a vê-la e a tomar conhecimento do seu conteúdo - digamos que para eles foi a prenda do Dia de Reis.
Na generalidade, manifestam alegria e, diria mesmo, alguma emoção. 
Estes mesmos sentimentos foram hoje manifestados por um pequeno grupo de alunos à Rádio Renascença, que também nos surpreendeu ao querer fazer uma breve reportagem desta bonita prenda com que Sua Santidade nos quis brindar a todos em tempo de Natal.
Também não podemos deixar de aludir e esquecer a admiração e alegria por parte da Direção do Agrupamento, de alguns professores e funcionários, que também eles foram partilhando esta boa notícia através do facebook.

Ainda bem que as coisas boas se partilham e correm veloz. Como nos refere a  Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, a alegria renova-se e comunica-se.